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Abril Azul: Câmara padroniza fachada e site oficial com a cor em alusão Dia Mundial de Conscientização do Autismo

Abril Azul: Câmara padroniza fachada e site oficial com a cor em alusão Dia Mundial de Conscientização do Autismo

Legislativo reforça iniciativas sobre a temática

Data da Notícia: 2 de abril, 2023
Última Modificação: 24 de abril, 2023

A Câmara Municipal de Cuité-PB reforça homenagem e conscientização ao Dia Mundial do Autismo iluminando sua fachada com a cor Azul. A ação lembra a comunidade cuiteense o compromisso e a importância de realizar o diagnósitco.

A identificação de atrasos no desenvolvimento, o diagnóstico oportuno de Transtorno do Espectro Autista e encaminhamento para intervenções comportamentais e apoio educacional na idade mais precoce possível, pode levar a melhores resultados a longo prazo, considerando a neuroplasticidade cerebral.

SINAIS DE ALERTA E DIAGNÓSTICO: O QUE FAZER? 

Sinais de alerta no neurodesenvolvimento da criança podem ser percebidos nos primeiros meses de vida, sendo o diagnóstico estabelecido por volta dos 2 a 3 anos de idade. A prevalência é maior no sexo masculino.

O TEA afeta o comportamento da criança. Os primeiros sinais podem ser notados em bebês nos primeiros meses de vida. No geral, uma criança com transtorno do espectro autista pode apresentar os seguintes sinais:

  • Dificuldade para interagir socialmente, como manter o contato visual, identificar expressões faciais e compreender gestos comunicativos, expressar as próprias emoções e fazer amigos
  • Dificuldade na comunicação, caracterizado por uso repetitivo da linguagem e dificuldade para iniciar e manter um diálogo
  • Alterações comportamentais, como manias, apego excessivo a rotinas, ações repetitivas, interesse intenso em coisas específicas e dificuldade de imaginação

Se você acha que seu filho (ou a criança pela qual você é responsável) não está se desenvolvendo conforme os marcos apresentados na caderneta da criança, procure um profissional de saúde da Atenção Primária à Saúde (Posto ou Unidade Básica).

É neste local que deve ser feita a avaliação inicial e definição da necessidade de encaminhamento para um especialista.

Embora ainda não tenha cura, o TEA pode ser tratado de inúmeras formas. Com o apoio de uma equipe multidisciplinar (diferentes profissionais), a criança pode desenvolver formas de se comunicar socialmente e de ter maior estabilidade emocional.

Nenhuma criança com TEA pode ser discriminada em função de suas dificuldades ou impedida de frequentar qualquer lugar público.

Fonte: Secretária da Saúde Paraná.